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Enxaqueca Epidemiologia Fisiopatologia | |
Diagnóstico e manifestações clínicas | |
Existem várias formas de migrânea que foram definidas: migrânea com e sem aura, migrânea episódica e migrânea crônica. A aura da migrânea, como distúrbios visuais com luzes tremulantes ou linhas em zigue-zague que se movimentam através do campo visual ou outros sintomas neurológicos, é relatada em apenas 20 a 25% dos pacientes. Os pacientes com episódios de migrânea que ocorrem em 15 dias ou mais por mês são considerados portadores de migrânea crônica. A maioria dos pacientes com cefaleia incapacitante tende a apresentar migrânea, em oposição à cefaleia do tipo tensional, que constitui a cefaleia primária mais comum. Os pacientes com migrânea sem cefaleia apresentam sintomas neurológicos recorrentes, frequentemente com náuseas ou vômitos, porém com pouca ou nenhuma cefaleia. A vertigem pode ser proeminente; foi estimado que um terço dos pacientes encaminhados devido a vertigem ou tontura apresenta um diagnóstico primário de enxaqueca. A aura da enxaqueca pode exibir sintomas proeminentes do tronco encefálico (como diplopia, ataxia, alteração da consciência, disartria, zumbido e vertigem). |